Os símbolos de Natal |
O homem
não vive sem sinais e símbolos.
Seu pensar, seu conhecer, seu expressar o
real e o espiritual é realizado através
de símbolos. Ele transforma tudo em
símbolos para ser entendido pelos outros.
Assim a língua falada e escrita e as
artes nas suas diversas expressões
(pintura, escultura, música, dança
...) são os símbolos mais comuns.
O homem se expressa simbolicamente também através da fé e da cultura, e o natal é uma expressão de fé e de cultura.
Conheça melhor a grandeza dos significados dos símbolos do Natal:
Árvore de Natal:
No mundo, milhões de famílias celebram o Natal ao redor de uma árvore. A árvore, símbolo da vida, é uma tradição mais antiga do que o próprio Cristianismo, e não é exclusiva de uma só religião.
Muito antes de existir o Natal , os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira referência a uma " Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
Pinheiro
É
a única árvore que não
perde suas folhas durante o ano todo. Permanece
sempre viva e verde.
Foi usado pela primeira vez pela rainha da Inglaterra Elizabete e por ocasião do dia 25 de Dezembro , quando oferecia uma grande festa e recebia muitos presentes .
Não podendo recebê-los todos pessoalmente pediu que fossem depositados em baixo de uma árvore no jardim.
Origina-se daí, igualmente, o costume depositar os presentes em baixo da árvore.
Árvore verde também trás a esperança , a alegria e a vida nova .
O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
Bolas coloridas que enfeitam as árvores.
Simbolizam
os frutos da "árvore vida"
ou seja, Jesus Cristo.
O Presépio:
Um
dos símbolos mais comuns no Natal
dos países
católicos é a reprodução do cenário onde Jesus Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria, José e o Menino Jesus.
O costume de montar presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio para visualizar, sensibilizar, facilitar a meditação da mensagem evangélica, do, conteúdo, do mistério de Jesus Cristo que nasce na pobreza, na simplicidade.
São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.
Papai Noel:
Ele
foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu
e pontificou na cidade de Myra, Turquia,
no século IV. Nicolau costumava ajudar,
anonimamente, quem estivesse em dificuldades
financeiras. Colocava o saco com moedas
de ouro a ser ofertado na chaminé
das casas. Foi declarado santo depois que
muitos milagres lhe foram atribuídos.
Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos, a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenó puxado por renas ganhou força.A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's Weeklys, em 1881.
O cartão de Natal:
A
prática de enviar cartões
de Natal surgiu na Inglaterra no ano de
1843. Em 1849 os primeiros cartões
populares de Natal começaram a ser
vendidos por um artista inglês chamado
William Egly.
O homem se expressa simbolicamente também através da fé e da cultura, e o natal é uma expressão de fé e de cultura.
Conheça melhor a grandeza dos significados dos símbolos do Natal:
Árvore de Natal:
No mundo, milhões de famílias celebram o Natal ao redor de uma árvore. A árvore, símbolo da vida, é uma tradição mais antiga do que o próprio Cristianismo, e não é exclusiva de uma só religião.
Muito antes de existir o Natal , os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira referência a uma " Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
Pinheiro
Foi usado pela primeira vez pela rainha da Inglaterra Elizabete e por ocasião do dia 25 de Dezembro , quando oferecia uma grande festa e recebia muitos presentes .
Não podendo recebê-los todos pessoalmente pediu que fossem depositados em baixo de uma árvore no jardim.
Origina-se daí, igualmente, o costume depositar os presentes em baixo da árvore.
Árvore verde também trás a esperança , a alegria e a vida nova .
O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
Bolas coloridas que enfeitam as árvores.
O Presépio:
católicos é a reprodução do cenário onde Jesus Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria, José e o Menino Jesus.
O costume de montar presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio para visualizar, sensibilizar, facilitar a meditação da mensagem evangélica, do, conteúdo, do mistério de Jesus Cristo que nasce na pobreza, na simplicidade.
São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.
Papai Noel:
Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos, a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenó puxado por renas ganhou força.A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's Weeklys, em 1881.
O cartão de Natal:
Independentemente
da sofisticação, beleza e simplicidade,
os cartões são símbolos
do inter-relacionamento do homem. O ser humano
é comunicação, é
relacionamento. A dimensão dialogal,
de comunhão, de empatia vem expresso
pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra,
nos vem à mente o prólogo do
evangelho de São João: Cristo
é o Verbo, a Palavra criadora, unificadora
e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Os presentes:
Existem
muitas origens para este símbolo. Uma
delas conta que São Nicolau, um anônimo
benfeitor, presenteava as pessoas no período
natalino. Outra tradição mais
antiga, lembra os três reis magos que
presentearam Jesus. O dia e o motivo de dar
e receber presentes varia de país para
país.
Os presentes:
A origem
dos presentes por ocasião do final
do ano tem origem pagã e que a tradição
cristã foi aos poucos assimilando.
Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).
Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.
Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
Canções de Natal:
A Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As primeiras canções natalinas datam
do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.
A Comida:
O Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne - o mais importante prato - uma forma de referenciar à Deus e à Jesus. Geralmente era servido porco, ganso - mais tarde substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.
A ESTRELA
A
estrela na sociedade humana esteve sempre
ligada como "bússolas naturais"
das pessoas. Hoje os aparelhos de navegação
evoluíram de tal forma que as estrelas
se tornaram apenas ornamentos no céu,
objeto de estudo. Contudo durante milhares
de anos eram elas as responsáveis em
guiar os navegadores pelos mares e os viajantes
pelos desertos. Eram elas que indicavam a
direção, o sentido, o porto
seguro.
A estrela guiou os três reis magros Baltazar, Gaspar, Melchíor - desde o oriente até local onde nasceu Jesus para que pudessem presentea-lo com ouro, incenso e mirra , é lembrada hoje pelo enfeite que é colocado no topo da árvore de Natal. E Jesus Cristo é a Estrela Guia da humanidade. Ele é o caminho, o Sentido, a Verdade e a Vida.
OS MAGOS
"Eis
que uns magos chegaram do Oriente a Jerusalém
perguntando: 'onde está o rei dos
Judeus, que acaba de nascer? ... viemos
adorá-lo, '... Eis que a estrela
que tinham visto no Oriente, ia-lhes à
frente até parar sobre o lugar onde
estava o menino ... e o adoraram. Abriram
seus cofres e lhe ofereceram ouro, incenso
e mirra"(Mt 2,1-12).
Não eram reis e sim sábios, estudiosos, mas o que isto importa? A mensagem é mais forte que esse detalhe. Esta narração tão plástica e viva, enriquecida posteriormente com aspectos lendários, como o nome dos três (Melchior, Gaspar e Baltazar), traz duas grandes mensagens teológicas:
- Cristo não veio apenas para os Judeus, mas para redimir toda a humanidade, Ele é o polo para o qual convergem todas as raças.
- A segunda grande mensagem está relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra. O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o incenso) encarnado (a mirra).
A VELA
Por milhares de anos, até a descoberta
da energia elétrica há 100 anos,
a vela, a lamparina ou lampião a óleo,
as tochas foram as fontes de luz nas trevas
noturnas. A minúscula chama afugentava
as trevas, a escuridão dando segurança
e calor. Por isso na antigüidade alguns
povos chegaram a cultuar o fogo como divindade.
Jesus Cristo é a luz que ilumina nosso
caminho: "Eu sou a luz do mundo, quem
me segue não andará nas trevas,
mas terá a luz da vida" (Jo 8,12).
E "vós sois a luz do mundo ...
não se acende uma candeia para se pôr
debaixo de uma vasilha, mas num candelabro
para que ilumine todos os da casa. É
assim que deve brilha vossa luz" (MT
5,14-16).
Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).
Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.
Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
Canções de Natal:
A Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As primeiras canções natalinas datam
do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.
A Comida:
O Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne - o mais importante prato - uma forma de referenciar à Deus e à Jesus. Geralmente era servido porco, ganso - mais tarde substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.
A ESTRELA
A estrela guiou os três reis magros Baltazar, Gaspar, Melchíor - desde o oriente até local onde nasceu Jesus para que pudessem presentea-lo com ouro, incenso e mirra , é lembrada hoje pelo enfeite que é colocado no topo da árvore de Natal. E Jesus Cristo é a Estrela Guia da humanidade. Ele é o caminho, o Sentido, a Verdade e a Vida.
OS MAGOS
Não eram reis e sim sábios, estudiosos, mas o que isto importa? A mensagem é mais forte que esse detalhe. Esta narração tão plástica e viva, enriquecida posteriormente com aspectos lendários, como o nome dos três (Melchior, Gaspar e Baltazar), traz duas grandes mensagens teológicas:
- Cristo não veio apenas para os Judeus, mas para redimir toda a humanidade, Ele é o polo para o qual convergem todas as raças.
- A segunda grande mensagem está relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra. O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o incenso) encarnado (a mirra).
A VELA
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